Este termo abrange várias técnicas, invasivas (que envolvem cirurgia ou injeções) e não-invasivas (não envolvem qualquer penetração da pele, como cirurgia, e/ou alteração da consciência, como sedação).
A condição de saúde mais estudada e com mais evidências científicas de resposta à técnica é a depressão, mas as pesquisas e indicações clínicas têm crescido a cada dia, abrangendo transtorno obsessivo-compulsivo, reabilitação de AVC, trauma, paralisia cerebral e esclerose múltipla, Doença de Parkinson e transtornos do neurodesenvolvimento (transtorno do espectro autista, transtorno de deficit de atenção e hiperatividade).
As técnicas não-invasivas que utilizamos são:
- Estimulação elétrica transcraniana (ETCC/tDCs): uma corrente de baixa voltagem passa entre dois eletrodos posicionados no couro cabeludo, sobre a região cerebral a ser estimulada.
- Estimulação magnética transcraniana (EMT/TMS): uma bobina posicionada no couro cabeludo gera um campo magnético capaz de atuar sobre a região cerebral a ser estimulada.
Veja mais detalhes sobre estes tratamentos na página da nossa equipe: www.somaneuromodulacao.com.br
Entrevista com a jornalista Mônica Cunha no Manhã Total
A Dra Jullyanna Shinosaki fala sobre a estimulação magnética transcraniana (EMT) como tratamento para várias condições neuropsiquiátricas, em especial a depressão uni ou bipolar.
O que é neuromodulação?
Afinal, o que esta palavra significa? A Dra Jullyanna explica, neste vídeo, o conceito e as técnicas envolvidas e cita algumas das condições de saúde que podem ser abordadas, como depressão, transtorno obsessivo-compulsivo, reabilitação pós-AVC, dor neuropática, fibromialgia e transtornos do neurodesenvolvimento.
Como é uma sessão de neuromodulação na prática?
Muitas pessoas gostariam de saber mais detalhes sobre o que acontece na sessão de neuromodulação. Aqui, a Dra Jullyanna explica os procedimentos realizados na primeira sessão.